A proteção do patrimônio histórico e cultural de Juiz de Fora é uma das grandes preocupações de Flávio Cheker. Com a criação da lei que institui o prêmio “Amigo do Patrimônio”, promovido anualmente, o vereador tem estimulado ações de preservação, defesa e divulgação dos bens culturais da cidade.
Com o propósito de manter vivos na memória dos juizforanos importantes acontecimentos históricos, instituiu o Dia Municipal da Consciência Negra, comemorado anualmente no dia 20 de novembro, e inseriu no calendário oficial do município o Dia da Primeira Iluminação Pública Hidroelétrica da América do Sul, 5 de setembro.
Também criou a lei que determina a colocação de títulos e qualificações nas placas indicativas dos nomes de ruas. Desta forma, a população tem possibilidade de conhecer um pouco mais sobre a história da cidade, seus fundadores e pessoas que têm relação com o município.
Entre fatos de incentivo e defesa da cultura que contaram com a relevante participação de Flávio Cheker citam-se:
– a ampliação contínua dos recursos da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, por intermédio de emendas orçamentárias ao longo dos anos;
– a preservação e a correta destinação do rico acervo de jornais, livros, fotografias e documentos que pertenciam ao jornalista Dormevilly Nóbrega, adquirido pela UFJF. Flávio realizou audiência pública que chamou atenção para o tema e integrou comissão criada para buscar destino adequado à coleção, realizando trabalho de sensibilização da mídia e da sociedade e mobilizando entidades privadas e do poder público.
– a continuidade dos trabalhos do Cinearte Palace, ameaçado de fechamento por falta de recursos, garantida por um conjunto de ações, como a realização de audiência pública, expedientes e reuniões da comissão criada para buscar alternativas para a manutenção do cinema;
– a realização de ato de repúdio à destruição do único casarão estilo art decó marajoara de Juiz de Fora;
– o tombamento do acervo do cineasta João Carriço, que é um registro de acontecimentos regionais e do panorama nacional da época, em películas de celulóide.
– a abertura de processo para declaração do Cinema Excelsior como espaço de interesse cultural, requerida como parte da luta pela preservação do local, que vem travando desde a década de 90 juntamente com os moradores do edifício e com a comunidade, ainda sem solução em decorrência da burocracia de órgãos municipais.
– ações urgentes foram cobradas ao Executivo para a recuperação do prédio que abriga a Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras, na Praça da Estação. O espaço estava com portas e janelas deterioradas. O prédio é tombado pelo município e foi restaurado.
– a ampliação do acervo da Biblioteca Murilo Mendes é reivindicação constante de Flávio, que é autor de emendas orçamentárias prevendo verbas para a aquisição de exemplares, já que a ampliação só ocorria através de doações de livros feitas por intelectuais famosos. Cheker lamenta que obras de escritores centenários como Murilo Mendes e Pedro Nava raramente encontrem-se ao acesso do público.
– a transformação do Museu Mariano Procópio em Fundação. À época, o vereador cobrou, com veemência, uma posição do Executivo para liberação da mensagem, tendo em vista as condições precárias das estruturas físicas do Museu.