A reivindicação será encaminhada ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (COMPPAC). Trata-se de uma iniciativa também preventiva às especulações sobre o encerramento das atividades no local ou sua destinação para outra atividade. “Isso seria deixar morrer um pouco a identidade de cada um de nossos cidadãos e condenar a coletividade a viver com menos raízes. Uma cidade mais humana, menos violenta, mais feliz e melhor para todos se faz também e essencialmente com a preservação dos bens que são agentes de identificação para os seus habitantes”, disse.
O Pálace é um espaço cultural alternativo, um dos últimos cinemas de rua remanescentes no Brasil. A maioria funciona, hoje, em shoppings. Cheker ressalta a importância do espaço também para as parcelas menos favorecidas da sociedade, devido aos projetos sociais que ali são desenvolvidos, sobretudo para alunos e professores de escolas municipais, assim como para a revitalização e revalorização do Centro da Cidade.